“O mutualista será sempre atendido”, afirma o diretor financeiro Edson Kuwahara

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Com uma trajetória de 34 anos no Sistema Confea/Crea e Mútua, o engenheiro civil Edson Kuwahara foi eleito pelo Colégio de Presidentes para a Diretoria Executiva da Mútua e assumiu a pasta financeira da gestão 2024-2027.

Kuwahara é natural de Juscelândia (GO) e tem 61 anos. Migrou para o norte do país onde se formou pelo Centro de Estudos Superiores do Pará (Cesep), atual Universidade da Amazônia (Unama). Atuou na década de 1990 como responsável técnico e empresário na área da construção civil.

Foi um dos primeiros conselheiros do Crea-AP quando o Conselho foi fundado, em 1992. Com orgulho, comenta que seu registro é o de número 006 do Crea-AP. “Meu registro é oriundo do Pará e quando fui trabalhar no Amapá, não existia Crea, era uma Inspetoria, que depois se emancipou e virou o Conselho. Fiz parte dessa geração que fez a emancipação para Crea e fui da Diretoria”, lembra o diretor da Mútua.

Ao longo do tempo, Kuwahara desempenhou diversos papéis no ordenamento profissional: foi conselheiro suplente, depois titular, presidente do Clube de Engenharia, presidente do Sindicato de Engenheiros e diretor da Federação das Indústrias nomeado pelo Sinduscon, entidade da qual também foi diretor.

“Também tive a honra de ser conselheiro federal e fui galgando passos no Sistema e consegui me eleger e reeleger presidente do Crea-AP e, agora, aqui estamos, eleito com diretor executivo da Mútua, no cargo de diretor financeiro.

A larga experiencia no Sistema, incluindo as instituições de classe patronal e profissional, é uma bagagem única para administrar “essa grande instituição que é a Mútua”, diz Kuwahara.

A seguir, o diretor financeiro fala sobre as expectativas para a gestão, seu perfil de trabalho e outros temas.

Quais as expectativas para a gestão na Diretoria Financeira e quais os desafios?

Quando lidamos com nosso recurso próprio é mais fácil porque podemos fazer o que quiser. Com o recurso do outro é mais complicado, até porque temos obrigação com duas entidades que nos colocaram aqui, sendo três de nós eleitos pelo Plenário do Confea e dois eleitos pelo CP, como eu que fui eleito pelo Colégio de Presidentes. Logo, esses são os nossos dois ‘patrões’, para os quais temos obrigações. Isso porque um coloca dinheiro aqui dentro, que são os Creas, e o outro fiscaliza a aplicação dos recursos, que é o Plenário do Confea, os conselheiros federais. E na ponta está o mutualista, que é o objetivo do nosso trabalho. Então, nossa responsabilidade é tripla: com os presidentes de Creas, conselheiros federais e os mutualistas. É uma responsabilidade grande sim, mas a Mútua tem normativos rígidos para a concessão dos recursos, bastando que haja, também, bom senso na liberação dos recursos.  Uma coisa que temos notado é que maioria dos profissionais que ingressa na Mútua, vai logo pensando em pegar recursos para comprar veículo. Se souberem que não é só isso que a Mútua oferta, talvez essa primeira ideia de querer se associar só para comprar veículo, se torne uma terceira, quarta ou quinta opção. A Mútua tem um papel relevante para os profissionais do Sistema Confea/Crea e Mútua

A transparência e o diálogo darão o tom ao trabalho?

Totalmente! Tanto é que a porta da minha sala vai sempre estar aberta assim como a porta da Gerência Financeira, para que todos tenham acesso a qualquer área aqui dentro, porque aqui não tem segredo. Somos a Caixa de Assistência dos Profissionais, então os profissionais têm que ter livre acesso, os conselheiros federais e os presidentes de Creas devem circular pela Mútua para entender melhor e compreender para que possam aprovar a aplicação dos recursos.

O que diria para o mutualista nesse momento que você está chegando e o que ele pode esperar da Diretoria Financeira?

Pode esperar a aplicação correta do recurso, que é para isso que estou aqui, para administrar os recursos que entram. Também podem esperar que, ao solicitar um benefício, esse benefício vai ser concedido em um curto prazo, dependendo do tipo de benefício que o mutualista solicitou e da disponibilidade da Caixa de seu estado. Mas, não tendo em sua Caixa, vai ter em outra ou na Sede. Uma coisa é certa: ele não vai ficar sem receber o benefício desde que cumpra o normativo. Isso é ponto pacificado entre os cinco diretores executivos: o mutualista tem que ser atendido não interessa por qual Caixa ou pela Sede, desde que atenda a todos os pré-requisitos necessários para isso.

Como se autodenomina, qual seu perfil de trabalho?

Sou uma pessoa justa em tudo aquilo que eu faço. No que eu faço, nas minhas ideias eu não tenho inimigo, eu tenho justiça. Então, se alguém que não seja muito chegado a mim, tiver uma solicitação de benefício e eu que tiver que dar essa palavra, o recurso vai ser concedido a ele. Porque eu trabalho com justiça, com legalidade e o senso de justiça prevalecerá nessa administração. Independente da corrente partidária, independente de gostar ou não do diretor ou do mutualista, a justiça sempre vai imperar aqui. Onde tem justiça, tem realização.

Conte alguma história sua com a Mútua

Sou mutualistas desde 1999, lá se vão 25 anos de mutualista. Tenho um carinho muito grande pela Mútua. Esse é um exemplo desse diretor, de que a Mútua funciona. Uma testemunha viva que a Mútua funciona.

 

 

Alline Abreu e Taís Cerutti – Equipe de Comunicação da Mútua

Foto: Marck Castro

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