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Rondoniense de coração por ter estabelecido sua vida em Porto Velho, o engenheiro florestal Carlos Antonio Xavier, o Carlão, como é conhecido, explica que nasceu no Paraná, mas muito novo foi para o estado do norte, que leva esse nome em homenagem ao Marechal Cândido Rondon, desbravador da região e patrono das comunicações. Carlão tem 67 anos, é casado com Maria de Fátima Paiva Xavier, pai de quatro filhos e avó de oito netos.
Ex-presidente do Crea-RO, ele conta que sua entrada no Sistema Confea/Crea e Mútua aconteceu por meio da Mútua, quando em 2015 elegeu-se diretor geral da Caixa de Assistência no estado.
Agora, em uma alusão ao patrono de sua terra, vai “desbravar” a Mútua Nacional no cargo de diretor administrativo. “Fui conduzido à Diretoria da Mútua pelo Plenário do Confea. E estou muito contente, muito feliz e com a mão na massa, já desenvolvendo um trabalho voltado para o mutualista, para as entidades de classe e para o nosso Sistema, que é o Confea, os Creas e a Mútua”, destaca ele.
Para falar um pouco mais sobre a gestão e seu perfil de trabalho, o diretor administrativo conversou com a equipe de Comunicação da Mútua.
Como você define seu perfil de trabalho?
Estou pronto para o trabalho, muito animado e muito emocionado com essa nova jornada, com essa nova perspectiva de prestar um serviço para os nossos profissionais. É um serviço diferenciado. Quando estava no Crea, era um serviço de fiscalização, que é muito importante, que preserva a nossa sociedade. Aqui na Mútua a gente já tem um serviço mais de acolhimento, um serviço mais de aproximar, de estar mais próximo dos profissionais, de prestar um benefício e conceder a ele um auxílio para que ele possa melhorar a sua carreira, possa ter uma qualidade de vida melhor. E é uma responsabilidade muito grande a gestão do recurso público e, aqui, nós administramos recursos oriundos dos profissionais. Então, a gente tem que ter muita responsabilidade no gasto desse dinheiro, onde a gente vai aplicar esse dinheiro. Então, isso eu não abro mão, de fazer uma gestão com muita transparência, com muita participação dos colegiados, como o Colégio Presidente, como o Plenário do Confea e com os mutualistas e os nossos diretores regionais. Vamos ter esse olhar para os nossos orçamentos, de fazer isso tudo de acordo com os nossos normativos, de acordo com as nossas legislações, sabe? Eu acho que isso é importante e isso nos transmite segurança.
Quais as expectativas para o trabalho na Diretoria Administrativa?
É de fazer um trabalho conectado com todos esses personagens, mutualista, Confea, Creas, os diretores regionais e as entidades de classe. Esse é o meu perfil e é o que a vamos implementar nos próximos três anos. Apesar de ser diretor administrativo, que é aquela figura da infraestrutura, de dar todo o suporte para que a Mútua se desenvolva, e a Diretoria de Benefícios possa conceder os benefícios, as nossas decisões aqui são colegiadas. Então, vou participar de todo o processo da Mútua. Eu, especificamente na minha Diretoria, eu vou cuidar da infraestrutura, das Regionais, do setor de pessoal, do setor de patrimônio, essa parte mais de apoio à estrutura da Mútua. Esse é meu propósito, fazer com que a Mútua funcione, funcione bem, para que possamos conceder os benefícios que são importantes para os nossos mutualistas, para os nossos profissionais.
Pode adiantar alguns temas e áreas que a gestão dará destaque?
Questões de aquisições de bens e materiais que temos como buscar nas indústrias e no comércio, para beneficiar os nossos profissionais, além dos benefícios que a gente pretende oferecer. Temos, também, o Mútua Mulher para as profissionais, que implementar de vez, a questão da capacitação dos profissionais, que vai ter um foco especial. Tudo isso com um olhar de carinho, pois são situações que inclusive estão na legislação que criou a Mútua, assim como a questão da educação continuada, que a gente quer melhorar, quer desenvolver mais. Pretendemos não só melhorar a tecnologia interna da Mútua, mas também melhorar a tecnologia e as inovações para os nossos mutualistas, para que eles tenham à disposição tecnologia para desenvolver o seu trabalho e desenvolver as suas profissões.
O que o mutualista pode esperar?
Posso dizer que ele pode esperar muito benefício, não só benefícios sociais, previdenciários e nem reembolsados, mas vários tipos de benefícios. Nós estamos com muitas ideias, e logo vamos começar a implementar. São ideias bacanas que a gente está desenvolvendo, buscando junto a empresariados, com toda a sociedade, para trazer esses benefícios para os nossos profissionais, para os nossos mutualistas. A Mútua é, assim, eu diria, é tudo de bom! A Mútua tem um olhar para o profissional, tem um olhar para o mutualista e é a parte social do nosso Sistema. As pessoas que criaram a Mútua lá atrás foram iluminadas, porque a gente hoje consegue prestar benefícios para os nossos profissionais, coisa que as outras profissões dificilmente conseguem fazer, e as nossas a gente tem esse privilégio. Seus benefícios são fantásticos, e quando a gente conversa com os profissionais de outras áreas, da medicina, do direito, na minha família tem esses profissionais e quando falo da Mútua, a gente vê o quanto eles ficam perplexos com a qualidade, com a prestação de serviço que oferecemos para os nossos profissionais e quanto nós servimos para os nossos profissionais.
Qual a sensação de prestar esse apoio aos profissionais e de contribuir com o Sistema e a área tecnológica do país?
Nosso objetivo é dar uma qualidade de vida melhor para os profissionais. Então, quando liberamos um recurso para que ele tire férias, por exemplo, ele está melhorando a sua qualidade de vida, e isso é importante para nós. Quando a gente concede um benefício de um plano de saúde mais barato no mercado, é uma qualidade de vida que a gente está proporcionando para o nosso mutualista. Então, assim, esses vários benefícios que a gente concede hoje, tanto os reembolsáveis como os não reembolsáveis, são situações únicas no mundo, porque igual a Mútua eu não conheço. Então, a gente tem muito que se orgulhar da nossa Mútua, temos que ter muito respeito e ter muito zelo, porque ela é única e ela presta um serviço essencial para o nosso desenvolvimento dos nossos profissionais.
Alline Abreu e Taís Cerutti – Assessoria de Comunicação da Mútua
Foto: Marck Castro